Um jovem de 21 anos foi preso nesta quarta-feira (8) suspeito de abusar sexualmente de uma senhora de 90 anos, no município de Eusébio, Região Metropolitana de Fortaleza, segundo a delegada Ana Lúcia Almeida, responsável pelo caso. A idosa disse que limpava a geladeira quando o suspeito a abordou. "Ele me trancou no banheiro", recorda a idosa.
De acordo com a delegada, os vizinhos foram à casa da idosa quando ouviram latidos dos cães. "Então, ela pediu socorro e, quando entraram na casa se depararam com o indivíduo despido, saindo do banheiro", afirma a delegada. "Foi quando se constatou que ela havia sofrido abuso sexual", disse.
A idosa lembrou ainda que o jovem chegou a ir antes à sua casa, mas acabou indo embora porque ela ameaçou chamar o filho ou os vizinhos. "'Vá embora, meu filho', eu disse. Não tinha ninguém em casa, mas eu menti 'meu filho está deitado ali e eu já chamo ele'. Aí ele ficou com medo e saiu", relata.
Depoimento desencontrado
A Polícia Militar, de acordo com Ana Lúcia Almeida, capturou o suspeito, que foi levado para a delegacia metropolitana do Eusébio. De acordo com ela, o jovem confessou o crime, mas depois voltou atrás. "Ele não fala coisa com coisa. Apresenta sinais de embriaguez ou que consumiu algum entorpecente. Primeiro diz que esteve lá, que fez. Depois diz que não fez".
A delegada explica ainda que mesmo que o ato não tenha sido consumado, pela nova redação da lei, o crime é considerado estupro. "Houve a prática de ato libidinoso, da conjunção carnal, mediante violência ou grave ameaça. O estupro está consumado", diz. Segundo Ana Lúcia, o suspeito não tem antecedentes criminais e esteve há cinco meses internado em uma casa de reabilitação no Eusébio. "Mas isso não inibe do flagrante do crime que ele cometeu", alega. A pena para quem comete estupro é de seis a 10 anos de reclusão.
De acordo com a delegada, os vizinhos foram à casa da idosa quando ouviram latidos dos cães. "Então, ela pediu socorro e, quando entraram na casa se depararam com o indivíduo despido, saindo do banheiro", afirma a delegada. "Foi quando se constatou que ela havia sofrido abuso sexual", disse.
A idosa lembrou ainda que o jovem chegou a ir antes à sua casa, mas acabou indo embora porque ela ameaçou chamar o filho ou os vizinhos. "'Vá embora, meu filho', eu disse. Não tinha ninguém em casa, mas eu menti 'meu filho está deitado ali e eu já chamo ele'. Aí ele ficou com medo e saiu", relata.
Depoimento desencontrado
A Polícia Militar, de acordo com Ana Lúcia Almeida, capturou o suspeito, que foi levado para a delegacia metropolitana do Eusébio. De acordo com ela, o jovem confessou o crime, mas depois voltou atrás. "Ele não fala coisa com coisa. Apresenta sinais de embriaguez ou que consumiu algum entorpecente. Primeiro diz que esteve lá, que fez. Depois diz que não fez".
A delegada explica ainda que mesmo que o ato não tenha sido consumado, pela nova redação da lei, o crime é considerado estupro. "Houve a prática de ato libidinoso, da conjunção carnal, mediante violência ou grave ameaça. O estupro está consumado", diz. Segundo Ana Lúcia, o suspeito não tem antecedentes criminais e esteve há cinco meses internado em uma casa de reabilitação no Eusébio. "Mas isso não inibe do flagrante do crime que ele cometeu", alega. A pena para quem comete estupro é de seis a 10 anos de reclusão.
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